domingo, 29 de julho de 2007

Provérbios com repercussão na saúde

Vale a pena relembrar alguns provérbios de grande repercussão na saúde em geral, inclusive a da pele, que, por terem alguns bases científicas, conforme as evidências da ligação mente-corpo, recentemente revelada pela psiconeuroimunologi a, poderiam melhorar a vida da população geral. Eles deveriam ser ensinados nas escolas e, com certeza, concorreriam para formar indivíduos mais voltados para melhorar a saúde em vez de esperar a ocasião de tratar-se de doenças.

Rir é o melhor remédio - o riso melhora o estado de saúde, trata a depressão e ajuda a curar doenças. Quando há motivo para riso, o hipotálamo comanda a produção de endorfinas beta pela hipófise, substâncias que induzem o relaxamento, o bem estar, a euforia, e ainda de interferon, anticancerígeno. Nos hospitais, as televisões colocadas nos quartos deveriam veicular filmes cômicos o tempo todo para provocar o riso dos pacientes internados em vez de permitir que eles assistam aos venenos mentais apresentados pelas emissoras comerciais. Existe uma terapia do riso na qual se provoca uma sessão de riso pela reprodução do há, há, há e da fisionomia do riso. Isso é um recurso terapêutico, potencializado quando feito em grupo.

Pare de fumar enquanto vive - este é um lembrete, que funciona como provérbio, e é de inegável realidade. O fumo é um dos hábitos mais insanos que uma pessoa pode adquirir. A pele, principalmente, é algo prevalente da diminuição do aporte de oxigênio causado pela inalação da pestilenta fumaça dos instrumentos viciantes do tabaco. A pele do fumante envelhece muito mais rápido do que de um não fumante, adquirindo um aspecto macilento e mostrando rugas precoces. Na economia geral do organismo está provado que o hábito de fumar é a maior causa de câncer em diversos setores, principalmente pulmões, boca e bexiga. Isso tudo além de ser altamente antissocial poluir o ambiente com fumaça desnecessária.

Prevenir é melhor do que remediar - isto expressa uma verdade absoluta, que nem sempre é seguida pelas pessoas e, pior, nem pela medicina e pelos médicos. O comodismo e o hedonismo das pessoas leva-as a abusar do corpo com a confiança em que, se necessário, os médicos tratarão e resolverão qualquer problema. É assim que as pessoas se expõem demasiadamente ao sol, torram e ressecam a pele sob a radiação ultravioleta deletéria e adquirem rugas e manchas, quando não câncer de pele. A grande maioria das alterações na pele, consideradas pelas pessoas como sendo sinal da idade, não o é, mas alterações pela luz solar, que destrói as células da epiderme, principalmente as participantes do sistema imunitário. Prevenir é mais fácil e mais barato do que remediar.

Quem do mundo se isola do mundo fica isolado - e adoece, pode-se acrescentar. Não é por acaso que a prisão mais rigorosa é a solitária. Os seres humanos recebem energia basicamente do universo, da alimentação, da respiração, da terra e do contato humano. Os relacionamentos nutritivos contribuem para a saúde renovando as baterias de energia. Uma observação na pequena cidade de Roseto, nos EUA, mostrou que seus habitantes tinham baixíssima incidência das doenças que acometem o povo americano, mas que, os que saíam da cidade e iam morar noutro lugar, passavam a ter as mesmas patologias que a população geral. Na busca pelos fatores de saúde dos moradores de Roseto os pesquisadores verificaram que a única diferença que eles apresentavam em relação ao resto dos americanos era seu estreito relacionamento e o apoio que eles se davam mutuamente, fatores que desapareciam, quando se mudavam. Os relacionamentos trazem a possibilidade de contatos físicos, de afagos, de proximidade e, conforme têm demonstrado os estudos da psicóloga Tiffany Field, da Universidade de Miami, a pele tem papel essencial na saúde física, quando estimulada terna e amorosamente.

Vida é hoje, ontem já se foi, amanhã talvez não venha - este provérbio indica que só o momento presente está sob nosso controle e que a vida é feita de momentos atuais. As pessoas saudáveis vivem o agora, que é quando têm poder de opção. É no agora que fazem seu futuro tanto físico quanto psíquico e espiritual. É pela atenção ao momento presente que podemos decidir se queremos o que é benéfico para nós ou se vamos viver imitando os outros, prejudicando nosso organismo e plantando as bases das doenças futuras e da senilidade.

Recordar é viver - quando nos recordamos vivamente, como se nos transportássemos para o tempo e o local vivido, sentindo tudo pelos nossos cinco canais de percepção, vendo o que vimos, ouvindo o que ouvimos e sentindo o que sentimos, para o organismo é como se estivesse vivendo novamente a mesma situação. As substâncias químicas, que a recordação produz, são as mesmas que as produzidas na vivência original. Assim é positivo para a saúde recordar fatos agradáveis, estimulantes, energizantes, calmantes, que nos dêem confiança, capacidade, amor, prazer. E é preciso estar alerta contra recordações que deprimam o sistema imunitário e livrar-se delas imediatamente, porque o cérebro não seleciona o que lhe é comandado. Fatos bons, efeitos saudáveis; fatos negativos, efeitos mórbidos.

Errar é humano, perdoar é divino - o efeito do perdão vem sendo estudado e têm sido comprovados seus efeitos liberadores de hormônios de relaxamento. Quando alguém perdoa alguém é como se se livrasse de uma mala cheia de fezes, que ele aprendeu a carregar como se sua honra e dignidade estivessem ali contidas, mas que só serve para obrigá-lo a gastar energias, esgotar-se e tornar o ambiente insuportável. No dia em que ele despacha a mala para o aterro sanitário é que se dá conta de quanto se castigou durante tanto tempo. E o valor disso para sua honra e sua dignidade foi rigorosamente zero, mas para sua saúde foi como se um espinho estivesse encravado num vaso sanguíneo importante por onde escorreu seu sangue em tempo integral. O pior dessa situação é que a pessoa alvo do ressentimento pode nem ter se importado com isso o tempo todo. Há testemunhas de curas de doenças sem causa física ocorridas após o ato do perdão. E é preciso entender que muitas doenças estão relacionadas com a falta de perdão a si próprio, o que significa culpa. Este tipo de emoção só tem um efeito: criar tensão interna sem nada resolver no passado, no presente nem no futuro.

Provérbios e sistema de crenças

Os provérbios, portanto, são integrantes do sistema de crenças e este é que dirige a vida de cada pessoa. Provérbios impulsionadores para ações positivas são modeladores de saúde, bem estar e felicidade. Quanto mais emoção a pessoa sentiu no momento em que ouviu determinado provérbio mais probabilidade de o reter definitivamente; quanto mais importante afetivamente a pessoa que o proferiu mais certeza de que se tornar uma ordem interna poderosa. Provérbios ligados à proteção da saúde são efetivo instrumento de vida harmônica e de menos doenças.

fonte: http://www.dermatol ogia.net/ neo/base/ psiquismo/ proverbios. htm

terça-feira, 24 de julho de 2007

RE - PLICANDO ( COM - PLICA / EX - PLICA / DU - PLICA )

´Quem vaiou Lula no Maracanã? Foi rico? Acho que sim!

Se tivesse trabalhador brasileiro, que "rala" o dia todo, haveria vaia?

O povo brasileiro trabalhador, não estava no Maracanã.

Sexta-feira, 16:00 horas, o povo brasileiro trabalhador ainda estava no batente.

Será que as vaias foram orquestradas? Por quem?

- Na arquibancada do Maracanã estavam brasileiros na sua maioria, talvez mais cariocas, mas com certeza, de outras tantas regiões do Brasil. Só que, brasileiros com condições econômicas de estar no Rio e pagar o ingresso (ricos). Frente a isso, será o Maracanã que vaiou o Lula representa mesmo o Brasil? Indo mais fundo, o que mesmo que o PAN representa para o Brasil?


- O simbolismo em ter um presidente de uma instituição privada (COB / CoRio) abrindo um evento nacional, bancado com dinheiro público, é no mínimo irônico. Ou então mais uma prova de que o esporte é uma entidade realmente privada, especialmente por aqui.


- A falta de sensibilidade e tolerância do público brasileiro presente no Maracanã (que vaiou presidente, outras delegações de atletas estrangeiros e fez piada dos discursos) é ou não é um sinal da mesma carência característica da parcela dominante da sociedade brasileira. Aí não posso deixar de dizer, especialmente da sociedade carioca.

Quem vaiou Lula deve estar com vergonha agora. Emporcalharam uma belíssima festa, transmitida para o Brasil e o mundo. Envergonharam o Brasil e os brasileiros de verdade!

Depois reclamam que o país não é bem visto lá fora...

Ana Moser

Ex-jogadora de vôlei da seleção

sábado, 21 de julho de 2007

Dia da Mulher Negra

O Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha (25 de julho) foi instituído em 1992 em Santo Domingo na República Dominicana. Estipulou-se que esse seria o marco na luta e na resistência nos últimos 500 anos.

Desde então, a sociedade civil vem lutando para dar visibilidade para situação em que vivem as mulheres negras dessa região: opressão de gênero e racial/étnica particulares e que se potencializam. Para mudar essa situação, é preciso exigir que governos e sociedade reconheçam que o mito da “mulher universal”, o mito da “sororidade entre as mulheres” e o mito da “sororidade entre os negros” são apenas mitos e não condizem com a realidade.

domingo, 15 de julho de 2007

Conheçam as 7 Maravilhas do Mundo Moderno


O Brasil comemora a escolha do Cristo Redentor como uma das sete novas maravilhas do mundo. A estátua do Corcovado foi a terceira escolha. As novas maravilhas, em ordem de escolha, foram: Muralha da China; Petra, na Jordânia; Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; a cidade inca de Machu Pichu, a pirâmide de Chichén Itzá, no México; o Coliseu, de Roma; e por último, o palácio de Taj Mahal, na Índia.



Vejam As Fotos:

Clique nas fotos para ampliar!!

A Muralha da China


Petra (Jordânia)


Cristo Redentor (Brasil)

Machu Picchu (Peru)


Chichen Itzá (México)


Coliseu de Roma


Taj Mahal (Índia)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Motivação em educação? Por onde começar?

Esta é a nova dinâmica social. Aquela estritamente voltada para o lado da produtividade, do acúmulo positivo de resultados que agradam um lado da moeda, que fazem das relações trabalhistas e profissionais, uma relação unilateral instável. É um mecanismo controverso, exige o máximo, oferece o mínimo. Apresenta propostas, exige resultados, insatisfaz-se quando os objetivos não são plenamente alcançados, não percebe que na relação de motivação em que os resultados são na verdade o propósito, o único caminho não é exigir, e sim, compartilhar. Nesta perspectiva motivação torna-se sinônimo de entender como os diversos organismos psicológicos funcionam, o que cada um precisa para satisfazer-se moral e pessoalmente.

Motivar é conduzir alguém à satisfação de sentir-se entusiasmado por algo ou alguém. Entusiasmar-se é redescobrir motivos pelos quais valham à pena a luta. Dentro do plano da educação existem poucos destes motivos. Os entusiasmados são a minoria, a luta já não representa uma tentativa de resistência, a crença no que se faz é cada vez menor. Não se motiva quando não se tem motivos, quando não se é motivado. Não se produz entusiasmos quando não for capaz de entusiasmar-se com o que faz. Não é digno para o mestre, refletir nos seus discípulos uma verdade que não o habita.

O pessimismo não é a virtude deste diálogo, tal quais as inverdades também não são. Não bastam discursos demagógicos vangloriando o papel do mestre, do educador, professor ou até mesmo orientador pedagógico e facilitador. Não bastam boas propostas, ótimos argumentos, lições de auto-estima com palavras que acalentam a alma. O mestre, educador, antes de se tornar um motivador, deve ser motivado, deve sentir-se orgulhoso do que faz, produz, reproduz, deve buscar os resultados quantitativos numa planilha qualitativa, não deve ser visto como instrumento, como meio para atingir objetivos, uma flecha para um alvo, deve ser o duto de ar que carrega o oxigênio para a vida em um ambiente isolado, como a possibilidade de fuga para redescoberta de que a vida só vale à pena quando a mente ganha liberdade para pensar, agir e produzir com autonomia, criatividade e autenticidade. Talvez, seja essa motivação que falta aos mestres, afinal qual é o papel de um mestre dentro de um sistema educacional que funciona com receitas pré-estabelecidas, com dogmas inquestionáveis, moldes pré-fabricados de mentes que não descobriram que a educação é um meio para a libertação, que a libertação do corpo não reluz a verdadeira liberdade, que a mente é a verdadeira arma do ser e o grande instrumento da humanidade dentro desta odisséia que é a vida terrena.

Educar para a vida, para a sociedade, para o mundo, preparar para o exame, o teste, o concurso pela sobrevivência. Educar tornou-se algo quase impossível, às vezes insuportável. Não existem motivos, prazer é algo cada vez mais distante da realidade. A realidade, esta sim, é lamentável. Basta pensar nos cursos de licenciatura, relegados ao esquecimento, esvaziamento, a ociosidade de vagas que são rejeitadas pelo seleto grupo de alunos que rejeitam o ofício de mestre, que vêem no magistério e licenciatura, toda a marginalidade do sistema, que percebem nos olhos dos mestres todo o labor de uma vida dedicada a engrandecer pessoas, construir cidadania, formar intelectuais, políticos, economistas, juristas e todos, que sem este labor, dificilmente atingiriam seu clímax profissional e pessoal. Este ofício, sem dúvida o mais difícil dos ofícios, antes de qualquer argumento, precisa de motivação, para depois se tornar motivador.

Advém da nossa realidade o questionamento que a sociedade deve fazer com relação ao papel do educador. Deverá ele ser um motivador, ou precisará ser motivado? O que é motivação no âmbito da docência? Como conduzir o educador a um clímax que o conduza a uma situação contagiante com relação ao educando? Será que as discussões estão sendo dirigidas à raiz do problema, ou são ventanias que sopram as folhas secas que caem ao chão?

Educar tornou-se uma arte, um sacrifício que só por amor seremos capazes de suportar. Toda discussão volta-se para o educando, o foco das atenções é o resultado que se produz sobre os outros, não se discute metas com os objetivos voltados para a motivação do educador. Afinal, o que serve de motivação para o educador?

A nossa realidade, totalmente adversa a todas as práticas pedagógicas discutidas, tem mostrado uma saturação do papel do mestre, educador, no processo ensino aprendizagem. Um sistema débil se formou em torno de discursos pedagógicos e teorias quase que insanas, a teorização da prática educativa debilitou a relação de aprendizagem, trazendo a tona exigências profissionais que fazem do educador uma marionete nas mãos dos teóricos e pedagogos que desconhecem a verdadeira realidade educacional.

Os discursos, quase sempre importados, revelam uma realidade anos luz à frente das nossas reais possibilidades estruturais e funcionais. O mundo contemporâneo destes debates não é o mesmo em diversas regiões do planeta, as realidades da globalização das idéias não atingem em proporções e qualidades equivalentes nos diversos cantos do planeta, destarte a implementação das idéias vigentes torna-se uma utopia educacional, não por falta de mérito do corpo docente, e sim pela incapacidade estrutural e funcional que impede uma relação de funcionalidade entre o sistema educacional, o mestre e o educando.

Os demagogos que se ponham a criticar, usem, já que podem utilizar o discurso de estarmos sendo retrógrados, de estarmos tentando atropelar as práticas pedagógicas contemporâneas dos nossos filhos e netos. Mostrem-nos, dentro da realidade de cada lugar as possibilidades reais das práticas professadas. Exijam do mestre o que de fato poderiam cumprir se estivessem em seu papel. Façam do seu debate uma defesa do justo, eqüitativo, capaz de transformar a realidade com modelos palpáveis, visíveis, reais. Não percam tempo com teorização de utopias que em nada contribuem para o aperfeiçoamento do educador, para a melhoria do sistema educacional, para o engrandecimento dos reais potenciais do educando. Sejamos justos apenas em sermos verdadeiros, capazes de assumirmos as reais possibilidades, rejeitando os modelos pré-estabelecidos em função daquilo que se ajuste à realidade de cada sistema funcional.

O educador não deve ser posto em operação como rato de laboratório, sujeito aos testes pedagógicos insuficientes, até irreais dentro da perspectiva de sua concretização e implantação no plano educacional. Não devemos servir como cobaias que são levadas a motivar, motivar e motivar experiências às custas da simples sobrevivência.

Ao mestre, educador, cabe o papel exigido pelo sistema, de estar sempre se aperfeiçoando em prol do bom desempenho das suas funções. Esta é a nova dinâmica social: a exigência mercadológica que faz da função de educador um perpétuo desafio, uma luta incessante que antes de se tornar motivadora de resultados deve ser motivada a produzir resultados em si mesmo, para depois ser capaz de produzir resultados positivos em outros. Transformar a realidade do educador é o primeiro grande passo para poder transformar a realidade dos que o rodeiam, dos que dele dependem, sentir, e receber motivação para tanto é causa, cujo efeito maior será a transferência desta transformação para o plano real, onde o mestre motivado, torna-se um infinito motivador.


Flaviano Batista de Sousa,
Professor: Geografia, licenciado pela UFPB, Bacharel em Direito pela UFCG, Sousa - PB.
Endereço eletrônico: flaviano_sousa_@hotmail.com

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Senado aprova projeto que obriga uso de uniforme


A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta terça o projeto de lei que determina a obrigatoriedade do uso de uniforme escolar padronizado na rede pública da educação básica, informa a agência Senado nesta terça.

Além do projeto, de autoria do senador Cícero Lucena (PSDB-PB), a comissão aprovou ainda uma emenda da senadora Ideli Salvatti (PT-SC) proibindo a propaganda comercial e política nos uniformes.

Fonte: MEC

Brasil sobe no ranking de produção científica


O Brasil conquistou, em 2006, a 15ª posição no ranking dos países com maior produção de conhecimentos científicos do mundo, duas colocações acima que em 2005. O ranking dos 30 países com maior número de artigos científicos publicados em revistas conceituadas no exterior foi divulgado nesta segunda-feira, dia 9, em Belém, durante a 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Para o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, esse avanço estava previsto para ocorrer somente após 2008. Dados internacionais mostram que os pesquisadores brasileiros publicaram 16.872 artigos nas mais importantes revistas científicas do mundo, quatro vezes menos do que os alemães, que publicam 8,1% do total mundial. O Brasil ultrapassou Suécia e Suíça.

Os dados confirmam, segundo Guimarães, a relação direta do crescimento da ciência brasileira de alto nível com a formação de mestres e doutores. "O desempenho excepcional do Brasil permite considerar que a pós-graduação está capacitada e qualificada para dar suporte técnico-científico, se integrar ao projeto nacional e contribuir decisivamente para o desenvolvimento tecnológico e de inovação, atuando no segmento industrial tanto público quanto privado", diz.

Nesse ritmo, de acordo com Guimarães, o Brasil ocupará na ciência a mesma posição mundial que exibe em relação ao PIB, seguindo a correlação que existe entre os países mais desenvolvidos. "No entanto, para assegurar sua posição ou para subir no ranking, o País precisa manter e até mesmo ampliar seu desempenho", afirma.

As áreas que mais cresceram no País na comparação dos triênios 2001-2003 e 2004-2006 foram psicologia e psiquiatria (70%); produção animal e vegetal (58%); ciências sociais (52%); medicina (47%); farmacologia (46%); ciência agronômica (46%); imunologia (44%); computação (44%); ecologia e meio ambiente (40%). Em 2006, na comparação com 2005, as áreas que mais cresceram foram as de imunologia (23%); medicina (17%); produção animal e vegetal (13%); economia (12%); ecologia e meio ambiente (12%) e engenharias (11%).

No topo do ranking estão os Estados Unidos, responsáveis por 32,3% da produção científica mundial, e a Alemanha, com 8,1%.

Com informações do MEC

terça-feira, 10 de julho de 2007

A INCRÍVEL ARTE DE PENSAR:

HEBE pensa que ainda é gostosa.
TIAZINHA pensa que é atriz.
ADRIANE GALISTEU pensa que é uma estrela.
FÁBIO JR. pensa que é o Brad Pitt.
RUBINHO pensa que é piloto.
XUXA pensa que ainda faz sucesso com as crianças.
LUCIANO SZAFIR pensa que é o pai.
PAULO COELHO pensa que é o Mago Merlin.
CLODOVIL pensa que tá podendo.
GUGU pensa que é Sílvio Santos.
MARTA SUPLICY pensa que é Hilary Clinton.
VERA LOYOLA pensa que pensa.
CHICO ANYSIO pensa que é engraçado.
TOM CAVALCANTE "tem certeza".
MIGUEL FALABELLA pensa que é a Xuxa.
WANDERLEY LUXEMBURGO pensa que é intelectual.
GISELE BUNDCHEN pode pensar o que ela quiser.
CARLA PEREZ acha que pensa.
ASTRID FONTENELLE pensa que é simpática.
RONALDO FENOMENO pensa que é o nº 1.
NOVA SCHIN também.
BRAHMA tem certeza.
BETTY FARIA pensa que vai ter 40 anos nas próximas 3 décadas.
CAETANO VELOSO pensa que é "Deus".
ACM "tem certeza".
MEU chefe pensa que estou trabalhando....
O TEU também...

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Aprendizagem de Línguas

USO E APRENDIZAGEM DAS LÍNGUAS

Tornar-se competente em línguas
significa apropriar-se de um conjunto de conhecimentos que relevam da língua, enquanto saber organizado, e da cultura dos povos que a utilizam, enquanto expressão da sua identidade; significa também ser capaz de usar estratégica e eficazmente os recursos linguísticos disponíveis em situações de comunicação, assim como reflectir sobre o uso e o funciona mento da língua de modo a desenvolver estratégias metacognitivas que garantam um processo contínuo de aprendizagem – o saber-fazer; significa, ainda, desenvolver características individuais relacionadas com a personalidade de cada um, nomeadamente atitudes de receptividade/interacção em relação a outras formas de ser, de estar e de viver.

O aprendente recorre a este capital de competências sempre que se envolve em actividades de língua com o objectivo de processar, quer de forma receptiva quer produtiva, textos orais ou escritos, na execução de uma tarefa particular. Ao fazê-lo, o aprendente apoia-se numa linha de actuação estratégica – intencional e organizada – que terá em consideração o objecto da tarefa e a sua finalidade.

Este é o ínicio

Estou iniciando no mundo blogueiro, pretendo aproveitar o espaço para falar de minhas paixões. A educação, a Língua Inglesa, o Linux e a vida.
 
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